Em agosto o governo brasileiro aprovou uma ordem de US$ 7,5 milhões para finaciar as pesquisas científicas na Antártida. Esse é o maior volume já destinado para a atividade desde que foi criado o Proantar (Programa Antártico Brasileiro), em 1982.
Para o Ministério da Ciência e Tecnologia, que liberou os recursos, o objetivo do financiamento é ampliar o conhecimento sobre os fenômenos ambientais na Antártida e suas influências globais, estimulando a cooperação científica com outros países sul-americanos que tenham programas antárticos.
O Brasil é considerado um dos maiores emissores do mundo de gases de efeito-estufa por causa das queimadas e do desmatamento, realizados principalmente devido à pecuária. Assim, o país tem um papel-chave na conferência do clima.
Veja mais em: http://www1.folha.uol.com.br/folha/ambiente/ult10007u619035.shtml
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